Cap 063 - Capitu voltou e Zac se foi Maratona(20/20)

ei amores e estamos acabando a maratona espero q vcs tenham gostado, pq eu amei postar pra vcs e ainda teremos dois caps extras entao n fiquem triste bjs amores.


No escritório, Christopher encerrava a discursão com Zachary. Estava pocesso de raiva.



Christopher: Pelo visto, você voltou a ser a criatura insuportável que era a anos atrás. Pena, eu pensei que havia mudado. – Zachary revirou os olhos – Não vou me meter. Mas pense em Vanessa.


Zachary: Vanessa nada tem a ver com isso.

Christopher: Já disse, não vou me meter. Entretanto, tire-a daqui. – Alfonso ergueu a sombrancelha – Faça isso, a não ser que queira que eu mesmo faça. Ter Capitu aqui dentro é uma ofensa não só a Vanessa, mas a mim, a minha mulher, ao meu filho. Tire-a daqui, ou eu vou tirar. – Concluiu, e saiu.



Enquanto isso, na sala principal, Vanessa se cansou de ficar encarando aquela mulher. Desceu as escadas tranquilamente, ia pedir a Rosa que lhe fizesse um chá. Então Suri e Théo apareceram, com um Diego engatinhando a sua frente. O menino usava um macacãozinho de algodão azul bebê. Tinha os cabelos de Christopher. O bebê ria, acompanhado dos primos.



Capitu: Que gracinha. – Sorriu, irritada, ao re-ver o bebê, e se abaixou pra carrega-lo.


Mas de alguma forma Vanessa estava lá antes que ela o alcançasse. Segurou seu braço, mantendo-o no ar. A mão de Vanessa estava fria como gelo. Capitu de empertigou e puxou o braço violentamente.



Vanessa: Toque em um deles, e eu mando você de volta pro inferno pessoalmente. – Avisou, e Capitu não teve coragem de ir pro menino de novo.

Uma briga feia ia se iniciar ali. Nessa hora Christopher entrou na sala, e percebendo o clima, interferiu.



Christopher: Calma, senhoras. – Disse sem encarar Capitu, tirando Vanessa de perto dela. Ele se abaixou e apanhou o filho, carregando-o.

Zachary: Vamos, Capitu. – Chamou, saindo de casa. A morena sorriu vitoriosa pra Vanessa e acompanhou Zachary.



Zachary não voltou. A dor sufocava Vanessa a cada segundo que passava. Ele não ia voltar. Ela não jantou. Tomou um banho demorado, e quando saiu, a chuva açoitava o telhado. A madrugada caiu, dura e impiedosa. Ele não veio. Ela se ajoelhou nos pés da cama e chorou. Chorou até não conseguir mais. Seu coração estava comprimido em sua dor. Como era possível, você ter uma vida feliz, sadia, e tudo isso desmoronar de um minuto pro outro? Quando a dor foi cedendo, outro sentimento se apossou dela. Ódio. Um ódio talvez mais forte que o amor que ela sentia por Zachary. Ela sorriu, irônica. Sabia que aparência teria quando se olhasse no espelho. Estaria parecendo uma morta. Mas ela estava morta, não é? Estava tudo perdido. O motivo, a razão, a vida, o sentido tudo estava perdido. Então ela não conseguia mais chorar. Não por falta de vontade, mas seus olhos se negavam. Ela já havia chorado demais. Passou a noite toda ali. De manhã, ainda estava ali, quando alguém lhe tocou. Não era Zachary, ela teria sentido se fosse ele. Mas quando se virou, até se esqueceu de sua dor.



Vanessa: Edward. – Murmurou, se levantando rapidamente. Ele sorriu com a animação dela – Ah, Edward! – Ela se atirou no pescoço dele, que a abraçou fervorosamente.

Edward: Está tudo bem, eu estou aqui. – Ele deu um beijo de leve no rosto dela



Vanessa sorriu. Edward era a promessa de oxigênio quando se estava prestes a morrer afogado. Mas ele estava ali. Ela não morreria. Zachary voltou em casa no fim da tarde, apenas pra trocar de roupa. Vanessa o ignorou. Não precisava perguntar. Seu Zachary se fora, e ali estava o demônio, mais uma vez. Desse jeito, os dias foram se passando. Todos sabiam da volta de Capitu, e do caso de Zachary com ela. Ele quase não vinha em casa, e tecnicamente não via Vanessa. Como já foi dito anteriormente,Vanessa nunca recuperou sua cor normal, mas o castanho de seus olhos tinha se derretido enquanto estava bem com Zachary. Mas agora estavam empedrados de novo. Dois pedaços de gelo. Sua pele estava mais pálida que nunca, e agora fria. Só uma coisa mudou. Vanessa passou a vestir preto. Sempre preto.



Ashley: Por quê? – Perguntou, certa tarde – Está de luto?

Vanessa: Estou. – Disse erguendo o rosto pra irmã. Luto é uma boa palavra.

Ashley: Por quem?

Vanessa: Pelo meu coração. Está morto. –Ashley, se tocando do que era, não pressionou – Tem uma pedra de gelo no lugar. Edward me mantém viva, caso contrário já teria morrido.

Ashley: E aquela história de não lamentar por um sonho? – Perguntou, tentando descontrair o ambiente.

Vanessa: Não foi um sonho. Era real. Se deve lamentar quando uma realidade declina. – Disse, simples, e seu olhar pousou em sua aliança e no receptor dela.




Vanessa subiu pra se trocar pro jantar. Jantar com Edward, Ashley e Christopher era agradável. Tinha terminado de se vestir, quando Zachary entrou no quarto.



Zachary: Não vai perguntar onde eu estava? – Perguntou, debochado

Vanessa: Porque deveria? – Rebateu, fria, enquanto terminava de pentear o cabelo

Zachary: É minha mulher. É isso que as mulheres fazem. – Ridicularizou

Vanessa: Eu sou? – Perguntou, com um sorriso irônico, enquanto prendia os cabelos em um coque apertado. – Então, me perdoe. Não tenho interesse pelo que você faz. – Ela verificou o cabelo no espelho da penteadeira. Não havia nenhum fio solto.



Falar bobagem só piora as coisas
Estou me acostumando com o que você disse ♫



Zachary: Estava com ela. – Disse, malévolo – Não que te importe, é claro. Mas creio que deva satisfações. – Vanessa riu



O Zachary frio estava de volta



Vanessa: Meu querido, Seattle inteira sabe que você está com ela, não é segredo pra ninguém. – Disse sorrindo, enquanto se levantava – Agora, se não se importa, Edward está me esperando pra jantar. – Ela se pôs a sair



Não, isto não é imaginação minha.
Eu não posso fazer milagres o tempo todo ♫



Zachary: E se eu não der licença? – Perguntou, puxando-a bruscamente pelo braço. Odiava o pouco caso que ela fazia dele.

Vanessa: Por favor, eu não quero ter que tomar outro banho agora. – Disse, fria, referindo-se a mão dele que segurava seu braço

Zachary: Sente nojo de mim, Vanessa? – Perguntou, observando-a

Vanessa: Você não faz idéia do quanto. – Respondeu, despreocupada – Cada pedaço de você me enoja. Seu rosto, sua voz, sua pele. Me dá náuseas.



Por que não conversamos sobre isso?
Por que você sempre duvida de que possa existir uma saída melhor?
Isto não me faz querer ficar ♫


Zachary: Você não aceita porque ela é melhor. – Vanessa ergueu a sobrancelha – É, é isso sim. – Ele sorriu, frio – Ela é melhor que você. Melhor amiga, melhor companheira, melhor cúmplice, melhor amante. Melhor.

Vanessa: É por isso que você me amava? – Perguntou, debochada

Zachary: Eu nunca amei você. Eu já havia te dito, eu via ela quando olhava nos seus olhos. Eu estava procurando ela, cada vez que fui até você. Era nela que eu estava pensando em cada vez que te levei pra cama. – Sorriu, frio



Por que a gente não termina de uma vez?
Não há mais nada pra dizer ♫



Pra Vanessa foi o final. Ela se soltou dele com um puxão, e desceu a mão no rosto do mesmo, em um tapa que fez barulho. O rosto pálido de Zachary rapidamente ganhou uma tonalidade vermelha, que tinha o formato da mão dela.



Vanessa: Agora eu vou jantar, Zachary. Tenha uma boa noite. – Ela se virou e saiu, deixando ele lá, possuído pelo ódio e com uma bruta ardência no rosto.


Larissa flor pois e tudo q e bom dura pouco o Zac frio esta de volta e agr as coisas vao ficar feias, bjs 😘😘❤

Gabi flor nossa quantas perguntas kkk no decorrer da historia vc vai entender como ela voltou, agr e aguenta coracao bjs 😘😘❤

Rafa flor pois e quando tudo ia ficar perfeito a vagabunda da Capitu aparece. Flor entao acabe com o Zac pq ele renegou ela s e vai ser dai pra pior bjs  😘😘❤