Os dias se passaram a fio. Não havia sinal de Diego, em lugar nenhum. A situação na mansão Efron era desesperadora.
Zachary: Eu vou com você, então nós... – Disse agitadamente, entrando as pressas em casa
Ashley: O que houve? – Perguntou, ansiosa, indo até Zachary e Christopher.
Christopher: Achamos um rastro. Tá levando pro sul, nós achamos que ela está indo pra Forks. Eu vou atrás dela. – Disse, decidido
Ashley: Tome cuidado. – Pediu, atordoada. Não agüentaria perder Christopher agora.
Christopher:
Eu vou achar ele, Ash. Nem que seja a ultima coisa que eu faça, eu vou
trazer ele de volta pra você. – Disse sério, olhando a mulher. Ashley se
atirou nos braços do marido e o beijou apaixonadamente. Não sabia quando
ia poder fazer aquilo de novo.
Longe dali...
XXXX: Eles vão seguir o rastro. Vão ganhar uma viajem grátis a Forks. – Riu, divertido
XXXX²: Qual o seu problema, Monique? – Perguntou, irritada
Monique: Eu não gosto disso. Não gosto. – Disse, ninando o menino
XXXX²: Uma prostituta com instinto maternal. – Disse melancolicamente – Francamente.
Os dias foram
se passando, e dois se completaram. Após a ida inútil a Forks,
Christopher seguiu a Portland, e Zachary a Port Angeles. Diego não
estava lá. Ashley estava adoecendo de saudade do marido e do filho.
Vanessa: Ash, carta do Christopher!
Ashley: Lê pra mim. – Pediu, quieta, mas seu olhar era um tantinho animado.
“Ashley.
Estou em
Portland há 2 semanas. Nosso bebê não está aqui. Segundo me informaram,
há indícios de que ela tenha ido a Utah. Eu estou indo pra lá amanhã de
manhã. Se não houver nada, voltarei a Seattle, pra começar do zero.
Tenho esperanças, minha Ash. Vou encontrar nosso filho. Te extraño, Ashley. Toda noite, antes de dormir, sinto falta de você, da sua voz, do
seu corpo. Conto os segundos pra esse pesadelo acabar. Eu te amo.
Esperando que esteja bem,
Christopher.”
Ashley: Utah? – Seus olhos estavam inundados, e sua sobrancelha, franzida
Vanessa: Nevada. – Constatou.
Ashley: Ele está longe. Mais longe que eu pensei. – Ela disse, e as lágrimas transbordaram.
Vanessa não sabia mais o que dizer a irmã.
Longe dali...
XXXX²:
Estou cansada desse joguinho. – Disse, soprando o ar do cigarro –
Sairemos amanhã de manhã, e quando voltar, eu quero esse assunto
resolvido, Monique. – Disse, fria.
Monique olhou
preocupada pro bebê. XXXX o mataria, caso a própia Monique não o fizesse.
Tinha se apegado ao menino nesses dois meses. Não era capaz de faze-lo.
Ah, pobre Diego.
Mais dias se passaram.
Nada de noticias. Vanessa estava andando pela fazenda. Sofria pela saudade
do marido. Quando passou pelo estábulo, um cavalo branco, alvo como
nada mais relinchou pra ela.
Vanessa:
Ah, Seth. – Ela foi até o cavalo, acariciando-lhe a crina. Seth pareceu
gostar de ver a dona. – Não... – Ela se afastou quando o cavalo se
abaixou, dando a ela espaço pra montar. – Eu também sinto saudade. –
Disse, sincera. O cavalo continuou abaixado.
Mas
porque não? Sentia saudade de Zachary, de Edward, de Diego. Sua vida
estava um caos. Se ela ainda tinha Seth, porque não? Ela colocou a cela
no cavalo, que pisou no chão, animado. Montou nele, e saiu, a galope
baixo. Mas Seth queria mais. Vanessa sorriu, e cutucou ele com a pontinha
da bota. O cavalo disparou, feliz. Vanessa se sentiu viva de novo. O vento
frio bombardeava seu rosto, seu cabelo voava no vento. Enquanto
galopava, se lembrou mentalmente que nunca chegara a outra extremidade
da mansão Efron. Ela guiou o cavalo, e avançou. Tinha que ter um
final. Aquele lugar era enorme. Alguns empregados viravam-se pra olha-la
quando ela passava, e nada do final da fazenda chegar.
Monique:
O que eu vou fazer com você? – Murmurou, cansada, após pular o enorme
muro da mansão – Não posso deixar aqui. Podem haver cachorros. Insetos,
cobras. Ah, Diego. – Murmurou pro bebê, atordoada.
Vanessa estava
desistindo de achar a outra ponta da mansão, quando viu uma mulher
embrenhada nas arvores. Tinha cabelos pretos que batiam nas costas. Era
branquinha, pálida. Usava um vestido simples, nada comparado aos
vestidos simples de Vanessa. Em seu braço havia uma trouxinha azul.
Vanessa: Diego.
– Murmurou pra si mesma, enquanto atiçava Seth, que se lançou pra
frente – EI! – Berrou, descendo do cavalo as pressas. Monique se virou,
assustada – Não fuja. – Avisou, avançando. – Vanessa usava um vestido azul
fumê, e duas luvas curtas, que eram usadas pra montaria. A morena
parecia apavorada, agarrada ao bebê.
Vanessa se preparou pra gritar, mas Monique avançou pra ela calmamente, como quem ergue uma bandeira de paz.
Vanessa: Quem é você? – Perguntou na defensiva – Porque levou o menino?!
Mas Monique apenas balançou a cabeça negativamente. Seus olhos estavam
cheios d’agua. Ela ofereceu o menino a Vanessa, que o carregou, confusa.
Vanessa: O-obrigado. – Disse, rouca pela surpresa
Monique:
Me perdoe. – Murmurou. Ela olhou Diego por uma ultima vez, e em seguida
fugiu, deixando Vanessa confusa, e atônita. Não sabia porque, mas sentia
pena daquela mulher.
Vanessa abraçou Diego, que
pareceu conhecer a tia. Em seguida montou em Seth, e segurando o cavalo
com apenas uma mão, por estar com Diego na outra, disparou de volta a
mansão. O menino não pareceu se incomodar com a velocidade,
aparentemente sabia que estava seguro nos braços de Vanessa.
Gabi flor, s a Moni é uma pessoa boa só q foi com influências erradas, e como vc pode ler ela salvou o Diego. Graças a deus ele vai voltar pra família até mais bjs 😘😘❤
Aaah ela devolveu o Diego...isto é extraordinário!!! Posta mais logoo. Bjoss
ResponderExcluirGraças a Deus a Monique devolveu o Diego
ResponderExcluirTomara que tudo fique bem agora
Posta mais amr
Xx