Vanessa foi até ele, e o
beijou levemente. Zachary sorriu dentre o beijo. Quando ela o soltou,
ele balançou a cabeça negativamente e se jogou por cima dela. Os dois
afundaram na agua, e submersos, ele lhe tascou o maior beijão. Vanessa adorou. Beijar debaixo d`agua era uma das melhores coisas que ela já
tinha provado.
Nunca é tarde para voltar àquele lugar,
De volta pelo caminho que nós estávamos;
Por que você não olha para mim
Até deixarmos de ser estranhos?
Zachary:
Quer andar um pouco? - Perguntou, tirando o cabelo do rosto dela,
quando voltaram a superfície. Vanessa assentiu, e se abraçou a ele.
Zanessa saíram da
agua. Vanessa amarrou uma saída de praia que ia da cintura até o chão. Zachary vestiu sua camisa. Os dois avisaram que iam caminhar, e saíram.
Estavam distante quando Vanessa se tocou de uma coisa.
Vanessa: Amor, porque você disse que íamos demorar mais ou menos uma hora? É tempo demais. - Perguntou, destraida.
Zachary: Bom, seu problema era privacidade. - Ele olhou em volta - Aqui não tem ninguém. - Ele se voltou pra ela, sorrindo
Às vezes é difícil de me amar,
Às vezes é difícil de te amar também,
Eu sei que é difícil de acreditar
Que o amor pode nos salvar ♫
Vanessa:
O que? - Ela olhou em volta. Realmente, só haviam arvores, estavam
longe da cachoeira. - Zachary! - Ela recuou, ao perceber a intenção dele
- O que você tem hoje? - Zachary riu
Zachary: Não
mandei você por esse maiô. Ele te expõe tanto. - Ele passou a mão pela
alça do maiô dela, puxando-lo levemente pro lado, e tocando o ombro nu
dela - Ninguém devia andar desse jeito. É tentador demais. - Ele se
aproximou mais dela.
Vanessa: Pode parar. - Ordenou, passando a mão no cabelo que pingava agua, jogando-o pra trás
Zachary:
Eu nem comecei ainda. - Ele sorriu do jeito de menina dela, e encostou
seu corpo no dela. Zachary era um nadinha mais alto que ela. - Tudo em
você me provoca, Nessa. - Ele disse, passando o rosto pelo dela - Cada
pedaço, tudo me excita. Estar perto de você é como tocar em fogo.
Queima. - Elogiou, acariciando o pescoço dela possessivamente
Vanessa estremeceu com o elogio. A pele dele emanava calor sob a sua. Ela viu
quando ele aproximou o rosto do dela, e fechou os olhos. A próxima coisa
que sentiu foi os lábios dele pressionando os dela gentilmente. "É
assim que começa.", ela se lembrou, mentalmente. Então, antes que não
pudesse mais, se afastou dele.
Seria tão mais fácil viver sem problemas
Então apenas me abrace, querida
Até deixarmos de ser estranhos. ♫
Vanessa: Zachary, não! - Ela se soltou do abraço dele, recuando
Zachary: Porque você torna tudo tão difícil? - Perguntou, abrindo os primeiros botões da camisa. Que diabo, ele não ia desistir?
Vanessa: Porque não é fácil! Você só pode ter enlouquecido. - Acusou, enquanto colocava a alça do maiô no lugar
Zachary: É fácil, sim. Me deixe te tocar, e daqui a minutos você vai perceber o quanto é fácil. - Disse calmamente, e ela ruborizou.
É difícil encontrar o perdão
Quando apagamos as luzes ♫
Zachary se aproximou
mais de Vanessa, pronto pra ataca-la, e ela fez o que seu instinto mandou:
correu. Ele riu enquanto via ela sumir dentre as arvores. Se ela queria
que fosse assim, seria assim, pensou enquanto disparou atrás dela. Vanessa não conseguia deixar de rir. Ali, correndo desembestada entre as
arvores, se sentia uma menina brincando de pic-esconde. Zachary, ouvindo
o riso da amada, sorria.O dia não estava ensolarado, porém as nuvens
não eram tão carregadas. Pode se dizer que aquele era o tempo bom em
Seattle. Minutos depois Vanessa parou, ofegando e rindo, e arqueou.
Correra demais, seu peito doía.
Vanessa: Z... - Ela ofegou - Zachary? - Olhou em volta das arvores. Estava
sozinha. - Mas era só o que me faltava. - Murmurou pra si mesma - ZACHARY? - Chamou, enquanto voltava de onde tinha vindo, olhando pros
lados
Zachary: Sim, ma petit? - Respondeu, divertido, aparecendo atrás dela, que gritou. - Peguei você. - Concluiu, sorrindo de canto
Vanessa:
Ok, me pegou. - Disse, recuando - Tudo bem. Em casa, a noite. - Impôs,
inutilmente. Zachary riu gostosamente, e avançou, prensando ela em uma
arvore.
Zachary: Aqui. Agora. - Ele encarou ela, e ela se perdeu no verde dos olhos dele. Mas ainda assim, o empurrou - Não me obrigue a te forçar.
Vanessa: Não me obrigue a gritar. - Rebateu, encarando-o
Zachary:
Como se alguém fosse te ouvir. - Ele sorriu da inocência dela - Nós
queremos um filho, então precisamos tentar. - Observou, enquanto cobria o
pescoço dela com a boca, sedentamente. Vanessa arqueou a cabeça ao sentir
a língua dele tocar-lhe a pele.
Zachary:
Não sinta vergonha de mim. Sou seu marido. - Murmurou perto do ouvido
dela - Eu conheço cada centímetro do seu corpo, detalhadamente. Cada
sinal. Não há nada que eu não tenha visto, tocado ou beijado. - Vanessa tentou aceitar, mas o rubor era maior. - Vamos, me beije. - Pediu,
virando o rosto pra ela. - Me beije, Nessa. - Insistiu. Vanessa humideceu
os lábios, completamente corada. O encarou por um segundo, e ele a
incentivou com o olhar. Ela respirou fundo, e sabendo que não tinha
saída, se inclinou pra beija-lo, completamente envergonhada. Os lábios
dela tocaram o dele suavemente. Zachary sorriu, e a guiou, invadindo a
boca dela com a língua avidamente.
Os dois se beijaram por
minutos a fio. As mãos de Zachary abriram a saída de praia dela, que
caiu no chão. Mas ele ainda sentia Vanessa muito tímida pressionada sobre
si.
Zachary: Tire a
minha camisa. - Pediu, paciente, olhando ela. Vanessa fez uma careta, e
ergueu as mãos, desabotoando o resto da camisa dele, nervosamente -
Calma. - Ele segurou a mão dela, e ela o encarou - Nós temos tempo. -
Ela assentiu, e voltou a soltar a camisa, só que mantendo mais calma. -
Assim. - Ele passou os lábios entreabertos pelo colo dela, que foi
relaxando - Agora, o seu maiô. - Pediu, sorrindo de canto
É difícil dizer o quanto se está arrependido
Quando não diferenciamos o certo do errado ♫
Vanessa: Que? - Perguntou, rouca
Zachary: Seu maiô. Tire-o. - Insistiu, observando-a - Não sinta vergonha de mim, petit.
Vanessa controlou sua
respiração. Já havia feito aquilo várias outras vezes. Tudo bem, que
nunca foi com tanta claridade, nem naquele lugar, mas ainda assim,
estava agindo como uma menina. Ela tirou o cabelo da nuca e abaixou o
rosto, puxando a alça do maiô. Zachary sorriu com a determinação dela. Vanessa, após tirar o maiô do pescoço ela ergueu o rosto, cheia de
dignidade, e sorriu pra ele. Zachary suspirou e atacou ela. Dessa vez
não havia calma em seus movimentos. Precisava dela urgentemente. Vanessa arfou durante o beijo, inclinando a cabeça pra trás ao sentir a mão dele
tocar-lhe firmemente a intimidade, testando-a. Ele observou a mulher
com fascinação. Vendo que ela estava pronta pra ele, ele terminou de
tirar o maiô dela, tirou sua bermuda, carregou-a e a invadiu. Vanessa gemeu alto ao sentir isso.
Seria tão fácil passar a vida inteira se divertindo;
Então vamos resolver isso,
Não há razão para mentirmos. ♫
Zachary: Está tudo bem, não está? - Perguntou, arfando, preocupado com ela
Vanessa:
Es...está. Me dê um segundo. - Pediu, tentando se acostumar ao marido.
Mesmo com o tempo, Zachary ainda era grande demais pra ela, e ela sabia
que isso nunca ia mudar.
Zachary esperou, se
torturando, mas deu o tempo que ela precisava. Só quando Vanessa o beijou,
avisando que estava pronta, ele pôs-se a mover, agressiva e
ritmadamente. Vanessa se segurou no ombro dele, com os olhos cerrados. O
tempo se passou, e aquela campina era só Vanessa e Zachary. As costas de Vanessa se arrastavam pelo tronco da arvore, mas ela nem ligava, não
quando Zachary estava abraçado a ela, possuindo-a violentamente. Sentia
seu deleite chegando, se aproximando, e sabia que ele também estava
assim, quando ele parou de se mover e, arfando, deixou ela.
Me diga quem você vê quando você olha em meus olhos;
Vamos unir os nosso corações novamente,
E os pedaços estarão espalhados pelo chão. ♫
Vanessa: O que...? - Ele não deixou ela terminar
Zachary: Vire-se. - Pediu, com a voz fraca, Vanessa o encarou, confusa - Vamos, Nessa. - Não havia tempo, não agora.
Vanessa, confusa
e frustrada, virou-se de costas pra ele, amparando a testa na arvore.
Ela sentiu Zachary lhe abraçar, e amparar o rosto em seu ombro. Então
sentiu o marido colocar-se, lentamente, a invadi-la novamente.
Lentamente demais pra ele. Vanessa franziu a sobrancelha percebendo o que Zachary estava fazendo. Engoliu em seco, mas não questionou. Confiava
nele. Aquilo era... diferente.
Doía um pouco.
Zachary: Nessa? - Perguntou, arfante, após juntar-se completamente a ela.
Vanessa: Tá... tá tudo bem.
Zachary se moveu
novamente, menos agressivamente dessa vez. Mas foi só pra ela se
acostumar. Logo os dois se movimentavam juntos, e os gemidos eram claros
ali. Tempos depois Vanessa desfaleceu, e após um nada Zachary foi junto a
ela. Ele amparou ela, tentando se recuperar. Vanessa estava amparada na
arvore, confusa, e principalmente satisfeita. Zachary, vendo que ela
estava bem, vestiu-se e pôs o maiô dela, deixando a alça do pescoço
solta.
Vanessa: Você é louco. - Acusou, ruborizada após colocar o maiô no lugar, abraçando o marido, que riu.
Faça amor comigo, baby
Até que não sejamos mais estranhos,
Nós não somos mais estranhos ♫
Vanessa vestiu sua saída
de praia e, abraçada ao esposo, voltou caminhando a cachoeira. Tinha na
cabeça a certeza de que nunca se esqueceria desse dia dos apaixonados.
Gabi flor s mto fofos, esse capítulo e da maratona ainda seu capítulo extra eu vou postar as 10 hrs bjs 😘❤
Senhor cada o ar pra respirar???
ResponderExcluirMuito hot esse capítulo
Eu ameeei 😍😍😍😍
Petit😍😍😍😍
ResponderExcluirGente quem abduziu o Zac antigo faça o favor de n devolver kkk tão lindoos aff😍