Gabiii flor chegou seu dia, e queria te parabenizar q vc viva grandes alegrias hj e sempre, te desejo saúde, paz, felicidades, e q vc realize todos os seus sonhos. Se n me engano vc foi uma das primeiras a comentar na minha primeira fic e fiquei mto feliz em te conhecer, feliz aniversário florrr 🎈🎊🎉🎊🎂🎂
O tempo passou, e a mansão Efron podia ser considerada um lugar feliz. Apenas uma coisa
atrapalhava. Vanessa não engravidou. Estava absolutamente frustrada com
isso. Se enchia de esperanças, e então sua menstruação chegava, e ia
tudo por água abaixo. Ela se irritava, chorava, mas o bendito filho não
vinha. Zachary a tranqüilizava, lhe dizendo que eles tinham todo tempo
do mundo pra conseguir o bebê, mas algo dentro do coração dela lhe dizia
que não, que não havia todo esse tempo. E ela queria esse filho. Ela o
desejava com cada fibra do seu ser. Agora eles estavam chegando ao
restaurante mais fino da cidade, pra comemorar 6 meses do nascimento do
herdeiro. Essa data só fez Vanessa se deprimir mais ainda. Diego estava em
seu carrinho de bebê, preto, alto e elegante, entre a mãe e o pai. Eles
conversavam animadamente enquanto não jantavam, e riam, até que
aconteceu.
Christopher: Então
nós pensamos em ir atrás de vocês, estávamos preocupados, ai vocês
apareceram. – Citou o dia de São Valentim, em que Zanessa “sumiram” em sua
caminhada. Zachary riu, e Vanessa lhe deu um belo cutucão no estomago.
Nessa hora,
uma mulher se esbarrou com um casal que passava, que se bateu fortemente
com o garçom, que tombou pro lado, batendo-se em Suri e Théo. O
Alvoroço foi total. O garçom, envergonhado e amedrontado por ter
interrompido o jantar dos Efron, pediu desculpa mil vezes. O casal se
desculpou e saiu. Tudo estava bem. Ou quase. Faltava alguém.
Ashley: MEU FILHO! – Gritou, se levantando, ao olhar pro carrinho de bebê. Diego não estava mais lá.
Christopher: Que?
– Virou-se assustado pra mulher, em seguida pro carrinho do filho. –
MANDE TRANCAR TODAS AS PORTAS, AGORA! – Rugiu, virando-se pro gerente. O
homem assentiu, nervoso, e deu ordens pra lacrarem o enorme
restaurante.
Christopher, Ashley, Vanessa e Zachary se espalharam entre as mesas, procurando. Mas foi
inútil. Diego não estava mais lá. Vanessa estava se desesperando, quando
ouviu o choro do menino. Ela se virou, e o viu nos braços de uma mulher
alta, bonita, de cabelos pretos, que avançava apressadamente pra saída.
Vanessa: ZACHARY!
– Berrou, olhando o marido. Quando Zachary olhou, viu só a sombra do
vestido verde-musgo, luxuoso, que Vanessa usava. Ele disparou atrás dela.
Vanessa correu
atrás da mulher, mas ela era rápida. Ouvia os passos de Zachary vindoo
atrás de si, mas não podia se dar ao luxo de perde-la de vista. Essa
perseguição durou até os fundos do restaurante. Lá, misteriosamente, o
choro de Diego se silenciou, e a mulher já não estava.
Vanessa: Meu Deus, não. – Murmurou pra si mesma, correndo o local com o olhar, mas não havia ninguém.
Zachary: Nessa? – Perguntou, arfando, quando alcançou ela.
Vanessa: Levaram
ele, Zachary. – Respondeu, ofegando. – Eu... eu vi. Uma mulher, ela me
viu, mas não parou de correr. Eu-eu conheço o choro do Diego. Ela sumiu.
– Disse, desolada
Zachary: Calma.
A gente vai achar ele. – Prometeu, tentando tranqüilizar a esposa, mas
não era fácil, Vanessa estava desolada. Pobre Dulce. Pobre Christopher.
Pobre Diego.
Ashley estava desolada.
Seu bebê... Ah, Deus. Zachary levou ela, Vanessa e as crianças até a
carruagem, precisavam ir pra casa. Vanessa nunca recuperou sua cor sadia
após a surra que levou de Zachary, continuou pálida, mas hoje sua cor
era caótica.
Zachary: Me prometa que vai ficar bem. – Pediu, tirando seu terno e pondo em volta do ombro dela.
Vanessa: Eu prometo. – Disse, rouca, se abraçando-se ao marido.
Zachary: Cuide de Ashley. Tente acalma-la. Tê-la assim não vai ajudar. – Vanessa assentiu, com o rosto no peito do marido.
Vanessa: Encontre ele, por favor. – Implorou, erguendo o rosto pra ele. Zachary assentiu.
Zachary:
Fique tranqüila, vai dar tudo certo. – Ele ajeitou o terno nela – Agora
vá. Eu preciso ajudar Christopher. – Vanessa assentiu, e Zachary se
curvou sobre ela, beijando-a docemente. Após isso Vanessa subiu na
carruagem, e Zachary observou enquanto ela sumia pela estrada. Em
seguida se virou, e foi atrás de Christopher.
Christopher: Pro diabo com os processos que estão pendentes, encontrem o meu filho. – Rosnou, furioso. Zachary nunca vira Christopher assim.
Delegado: Sr. Efron, nós precisamos de um prazo de 48 horas pra mandar os nossos homens saírem a busca... – Interrompido
Christopher:
Eu vou ser objetivo. Eu quero TODOS os seus homens na porta dessa
delegacia em 10 minutos. Seqüestraram o meu filho. É obrigação de vocês
encontra-lo. – Ele respirou fundo – Dez minutos. – Lembrou, e saiu. O
delegado nada mais pode fazer além de mandar convocar seus homens.
Em algum lugar, longe dali, uma morena entrava no quarto de um hotel carregando um Diego adormecido no colo.
XXXX: Até que enfim. – Retrucou uma voz masculina, vendo-a fechar a porta.
Monique: Não foi fácil, quase me pegaram. – Disse baixo, pra não acordar o bebê.
XXXX²: Mate o menino. – Ordenou, fria, agora uma voz de mulher, que entrava no quarto pela porta do banheiro.
Pqp que isso agora???? Quem são esses infelizes????
ResponderExcluirEspero que eles não façam nada ao Diego e e que devolvem ele logo
E que a Nessa consiga engravidar
Posta mais
Xx
Oooquee???é isto mesmo produção?sequestraram o Diego? Nao acredito nisto!!quem é esta?aaah eu já detesto ela. Rum
ResponderExcluirAmoreeee muitoo obrigada pelas felicitações, você é 10, nao você é 1000, amo as suas fics e realmente já a acompanho a muitooo tempo. Em falar nisto estou com saudades do Sempre Sua!! Beijoss e muito obrigada por alegrar os meus dias com suas fanfics que eu tanto amo! ;)
Mddssssss como assim ? não acredito nisso
ResponderExcluirPosta mais por favorrrr!!!! Tá maravilhosa a história
Ah não meu deus ,tomara que elestá encontrem o Diego e que Nessa consiga engravidar logo
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