sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

Cap 108 - Com amor... é amor!

Meninas eu sei que sempre digo que vou postar mais não esquecer, mas minha vida tá tão corrida eu só chego 11 hrs da noite e tudo que eu quero é a minha cama. Peço desculpas a vcs sei que tô deixando a desejar me perdoem, não desistam de mim. Amo vcs ❤❤❤



Vanessa suspirou, dividida. Era humilhante pedir. Mas seus seios já ardiam, de tanto que Zachary a atiçava, por nada. Ela prendeu a respiração, e ele observou-a curiosamente. Depois sentiu a mão da mulher, tímida, puxando a sua. Ele sorriu ao ver o que ela fazia.

Zachary: É isso? – Perguntou, perverso, e se apossou do seio dela fortemente, possessivo. Vanessa gemeu, inclinando a cabeça pra trás. Estava difícil pra Zachary, também. Vê-la ali, quase nua, deitada no chão, ter sua mão sob o corpo dela, sentindo ela se contorcer por ele, o colocava no auge de sua excitação. Tanto que sua calça já o incomodava.

Zachary se surpreendeu quando Vanessa o empurrou, instantes depois. Ele caiu deitado no chão ao lado dela, e observou a mulher, sorrindo, vingativa, sentar-se no colo dele, se inclinando sobre o mesmo. Ele sentiu os lábios dela oprimirem o seu, puxando-o pra um beijo desesperado, sedento. Ele não entendeu a intenção dela, até que sentiu a mãozinha dela descer-lhe pela calça.

Zachary: Vanessa. – Avisou, encarando-a sériamente, enquanto ela sorria. Não se devia atiçar um homem desse modo. Muito menos ele.
Vanessa: Você gosta, meu amor? – Repetiu a pergunta, olhando-o gloriosamente, enquanto um fio louro se sobressaia sobre seu rosto. Zachary sentiu ela apertar-lhe o membro firmemente, e gemeu com isso. Onde fora parar a Vanessa inocente, que ele dominava com facilidade?

Zachary: Nessa. – Murmurou, engolindo em seco. Aquela realmente era uma brincadeira perigosa. Perigosa demais pra ela.

Mas Vanessa não se importou com o aviso. Quem avisa, amigo é. E desde quando Zachary era seu amigo? Ela rasgou a camisa dele, que riu. Ela teve mais dificuldade com a camisa fina que ele com o vestido e suas diversas camadas. Ele parou de rir quando ela novamente começou a atiçar sua intimidade. A mão dela era inocente, inexperiente, o que excitava ainda mais ele. Ela desceu a boca pela pele do pescoço do mesmo, instigando-o.

Zachary: Vanessa, não judia. – Murmurou, antes de soltar um gemido agoniado, ao sentir a língua dela tocar sua barriga.

Vanessa: Não gosta, amor? – Perguntou, fazendo biquinho, com uma voz que provocava ainda mais ele.

Zachary observou Vanessa por um instante, transtornado. Demônios, aquela mulher era sua perdição.


Zachary: Maldição. – Murmurou pra si mesmo, terminando de rasgar a roupa dela.

Havia acabado ali o jogo. Vanessa abraçou Zachary com força, e ele se apossou da boca dela agressivamente. Ele deitou ela novamente no chão, livrou-se do resto de roupa que o segurava, se pôs entre as pernas dela e a invadiu violentamente. Vanessa gritou, extasiada com aquilo, e ele gemeu pelo alivio. Juntos, novamente, como eu um só. Vanessa enlaçou as pernas na cintura dele, que segurou a coxa dela possessivamente. Então ele começou a se mover, e todo o sofrimento, toda a saudade que ela tinha passado não era nada. Os movimentos dos dois eram tão fortes, tão intensos, que as vezes as costas de Vanessa se arrastavam de leve pelo chão.

As costas do moreno já estavam possuídas pelas unhas dela, do mesmo jeito que o pescoço e o colo dela já estavam da cor de sangue. Zachary mordia o lábio, pois fazia força, e tinha o rosto enterrado no ombro dela. Vanessa tinha uma mão no cabelo dele, e as vezes puxava, pelas estocadas fortes que recebia. Se houvesse alguém naquela mansão, com certeza ouviria os gemidos, até gritos dos dois. Os minutos se passaram, a chuva caia lá fora. Vanessa, com um ultimo grito, desfaleceu-se, sorrindo, satisfeita. Minutos depois foi a vez dele, que com um grunhido, se satisfez. O silêncio reinou por instantes, enquanto os dois se recuperavam.

Zachary: Eu machuquei você. – Murmurou, ao ver a marca da boca e dos dentes dele no colo dela. Ela estava quieta, ainda anestesiada, acariciando-lhe as costas e os cabelos.

Vanessa: E você deve ter perdido metade do cabelo comigo. – Comentou, sorrindo.

Zachary: Algo me diz que metade das costas, também. – Observou, brincando. Vanessa abaixou o olhar, e viu os vários traços cor de sangue que ela deixara ali.

Vanessa: Me desculpe. – Pediu, envergonhada, tocando as marcas que deixou, como se seus dedos fossem cura-lo.
Zachary: Tola. – Ele deu um beijinho no queixo dela, que sorriu – Eu machuquei você? – Perguntou, sério e preocupado agora. Se excedeu com a força.

Vanessa: Não. Foi bom. – Admitiu, corando, e ele sorriu – Mas se eu não conseguir andar amanhã, a culpa é toda sua. – Zachary riu, e ela sorriu.

Zachary: Nunca foi assim, não é? – Perguntou, acariciando o cabelo dela.

Vanessa: Não tão violento. – Admitiu, e Zachary fez uma careta – Cala a boca. Eu adorei. – Ela mostrou a língua pra ele, enquanto lhe acariciava o cabelo

Zachary: Sério?

Vanessa: Sério. Me lembre de provocar você mais vezes. O resultado é prazeroso. – Sorriu, manhosa.

Zachary: Eu te amo. – Disse, olhando ela.

Vanessa: Eu sei. – Brincou, encarando o marido. Instante depois ele a beijou, levemente. Os lábios de Vanessa estavam doloridos, mas estava valendo. Tinha que dar certo, pelo menos dessa vez.

Zachary: E lá se foi mais um vestido. – Comentou, puxando o tecido preto pra cima dos dois.

Vanessa: Você já deve ter detonado mais de 10. – Fez uma careta.

Zachary: Pense pelo lado positivo, foi melhor que a cama. – Brincou, sorrindo.

Vanessa: Que? – Ela riu dele.
Zachary: A cama teria quebrado. – Constatou, e Vanessa arregalou os olhos – É sério.

Vanessa: Pára. – Tapou a boca dele.

Zachary: Você fica linda quando tem vergonha. – Comentou, acariciando o rosto dela.

Vanessa: Deve ser por isso que você me envergonha tanto. Tsk tsk. – Fez sinal negativo com a cabeça.

Zachary: Você está com frio? – Perguntou, sentindo a pele dela esfriar sob a sua.

Vanessa: Um pouco. – Admitiu – Também, olha a chuva. – Indicou o barulho forte da chuva batendo nas janelas.

Zachary: Vem.

Zachary se soltou dela e a carregou, deixando o resto das roupas dos dois no chão, e levou ela pra cama, colocando-a debaixo do edredom, e deitando-se do seu lado.
Depois, os dois ficaram se encarando, sem dizer nada.