segunda-feira, 29 de maio de 2017

Cap 098 - Reencontro: Vanessa e Capitu

Escobar: Como assim, ele terminou com você? – Perguntou, incrédulo e irritado, enquanto avançava pelo saguão do hotel.

Capitu: Terminou. Com todas as letras. Ia voltar pra mulher.

Escobar: Ela fugiu antes que ele voltasse. – Capitu ergueu uma sobrancelha, surpresa – Ele está destruindo Seattle por ela. E você, porque não voltou antes?

Capitu: Por Deus, Escobar. Eu estava em Londres. – Revirou os olhos.

Escobar: E agora, o que vai fazer?



XXXX: Serviço de quarto pro quarto da srta. Hudgens, um café da manhã básico. – Disse ao atendente, que levou o pedido pra cozinha. Mas foi o suficiente. Os ouvidos de Capitu eram aguçados. Vanessa estava ali.





A noite caiu, calma e serena. O dia seguinte amanheceu igual. Vanessa estava entrando em depressão. Rosalie já não sorria. Zachary estava vegetando. 

Escobar: O que você vai fazer? – Perguntou, andando com ela no corredor. Ele já se informara sobre o andar e o numero do quarto de Vanessa.

Capitu: Resolver nosso problema. – Respondeu, levando uma caixa consigo. – A morte matou o amor dele por mim, então matará por ela também. – Disse, tranqüila e sorridente, enquanto parava na porta do quarto.



Vanessa tinha acabado de dar banho em Rosalie. A menina estava com um vestidinho de renda branca, perfumadinha. Agora Vanessa penteava os cabelos morenos e finos da filha. Foi quando bateram na porta.



Vanessa: Quem é? – Perguntou, estranhando.

Escobar: Serviço de quarto. – Disse, sorrindo. Vanessa não conhecia sua voz. 

Vanessa: Estranho, eu não pedi o café ainda. - Murmurou pra si mesma – Já vou! 



Vanessa colocou Rosalie em seu berço. Enquanto isso, Escobar saiu do corredor. A morena abriu a porta tranquilamente. Sua tranqüilidade fugiu ao ver dois olhos verdes, dissimulados, olhando-a.



Capitu: Olá, Vanessa. – Disse, sorrindo de canto.

Vanessa: O que você quer? – Perguntou, sem paciência. A ruína de seu casamento estava ali, parada na sua frente.

Capitu: Posso entrar? – Perguntou, sínica.

Vanessa: Hum... – Fingiu-se de pensativa – Por suposto que não. – Sorriu, e ia fechar a porta.



Vanessa foi fechar a porta, mas Capitu pôs o pé antes. A morena se desequilibrou no gesso, e o tempo que lhe foi gasto pra se equilibrar, foi suficiente pra morena entrar.



Vanessa: O que você quer? – Repetiu, agora raivosa.

Capitu: Vim conversar. – Sorriu, pondo a caixa de papelão que trazia em cima de uma cadeira.

Vanessa: Não tenho nada pra falar com você. Saia daqui. – Continuou com a porta aberta.

Capitu: Vamos, você não está sendo educada. – Repreendeu, como uma mãe que repreende o filho.



Vanessa partiu pra Capitu, visando puxa-la pra fora. Mas a morena foi mais rápida, e fechou a mesma. Vanessa foi pra abrir a porta, e Capitu lhe chutou a perna, batendo em algo duro. O chute dela bateu no gesso, e machucou a perna de Vanessa, que cambaleou pro lado, se abaixando, com uma careta de dor, pra segurar a perna.



Capitu: Ora, vejam só. Está com a perna quebrada. – Disse, com um sorriso fascinado no rosto. Nesse momento Rosalie gritou, irritada, em seu berço. – Vejamos. A doce, meiga e angelical Rosalie. – Ela deu um passo em direção ao berço, e seu olhar era ódio puro. Rosalie manteve o olhar da morena. Mas então, Vanessa estava no caminho.

Vanessa: Se aproxime dela novamente, e eu mando você de volta pro inferno com as minhas mãos. – Rosnou, furiosa.



Vanessa se virou rapidamente, pra carregar Rosalie. Sabia, por Zachary, que Capitu odiava a menina. Mas então sentiu uma dor horrível, sufocante, na nuca, e desfaleceu no chão.

Vanessa não sabe, ao certo, quanto tempo passou desmaiada. Só soube que quando sua mente começou a clarear, um flash passou por ela. Rosalie.

Ela se lançou pra frente, mas algo a prendeu pelos braços.


Rafa flor n fique angustiada tudo vai se resolver, vc n lembra dessa mulher q chora? Vc n deve tá ligando os fatos pense mais um pco bjs 😘😘❤

Gabi flor o Zac tem q achar a Nessa e logo né a capiranha descobriu onde ela tá e pode fazer mal a ela e rose. Q por falar nela coitada sofre com a ausência do pai. Q tudo se resolva logo, bjs 😘😘❤

quarta-feira, 17 de maio de 2017

Cap 097 - A busca – Parte II

Zachary dormia abraçado ao travesseiro da filha, todas as noites. Edward, já tendo perdido a fé, começava a planejar grupos de procura, pros estados mais próximos de Seattle. Ele acharia Vanessa, pro irmão. Nunca se deu bem com Zachary, mas não lhe fazia bem vê-lo ser torturado, pela saudade da filha, da mulher. Só que algo no peito de Zachary lhe dizia que Vanessa estava perto.



Zachary: Tem que haver algum lugar, um ponto em que não tenhamos procurado. – Insistiu com os irmãos, num dia à tarde, no escritório dos Efron. 

Christopher: Onde, por exemplo? Zachary, nós viramos Seattle de cabeça pra baixo. Ela não está aqui. – Disse, sério.

Zachary: Está! – Insistiu, batendo com a mão na mesa – Christopher, você pode não acreditar, mas eu sinto Rosalie. Ela está por perto. Eu sei que está. A busca foi falha. 

Edward: Nós avisamos até a policia. Tem gente nossa nas fronteiras de Belltown, Madrona, Beacon Hill, Green Lakes. Até em Port Madison tem gente procurando. Se ela estiver lá, vão encontrar. – Tranqüilizou.

Zachary: Ela está aqui. – Insistiu. Era como se a presença de Vanessa fosse notável, como se ele pudesse farejar seu perfume – Eu vou... eu vou sair um pouco. Preciso espairecer. – Christopher e Edward assentiram.



Zachary caminhou até longe. Em sua cabeça, estavam Vanessa e Rosalie, sentadas na neve, fazendo o boneco de neve. Estiveram tão próximas, e agora poderiam estar em qualquer lugar. Vanessa estava calma, até que o telegrama chegou. Zachary pensou nisso enquanto andava sem rumo. Existia uma possibilidade de ela ter partido. E se o telegrama fosse o irmão, avisando que vinha busca-la?



Mas, por outro lado, quem se atreveria a levar os dois? Entretanto, com a ajuda dele, a fuga seria muito mais fácil. Zachary estava considerando isso, quando viu um rosto não tão familiar caminhar à uns 50 metros dele. Usava um terno preto, tinha cabelos louros.



Zachary: Corbin. – Murmurou pra si mesmo. Era o primeiro rastro de Vanessa que tinha. Ela ainda está aqui, se motivou enquanto se apressava a alcançar o louro. 

Zachary: Corbin! – Chamou, ao chegar numa proximidade considerável.



Corbin se virou, respondendo intuitivamente ao seu nome. Zachary não lembrava muito se duas expressões, mas eram parecidas com as de Vanessa. O cabelo era do mesmo moreno. Corbin se manteu calmo ao ver quem lhe chamara.



Corbin: Zachary. – Respondeu, sereno, parando de andar.

Zachary: Em nome de Deus, onde ela está? – Perguntou, deixando o desespero transparecer em sua voz. 

Corbin: Ela quem? – Perguntou, calmo.



O pingo de esperança de Zachary desmoronou. Era óbvio. Se Corbin estivesse realmente com Vanessa, não lhe diria.



Zachary: Por favor. – Implorou, e por um minuto Corbin sentiu pena dele.

Corbin: Eu não sei do que você está falando. 

Zachary: Vanessa. Onde está?

Corbin: Por suposto que deveria estar com você. – Alfinetou.

Zachary: Fui um idiota. Ela entendeu tudo errado. Eu não... – Ele hesitou – Não foi minha intenção magoá-la. Eu a amo. – Disse, inutilmente.

Corbin: É tarde. – Respondeu, se afastando

Zachary: Não! – Ele o segurou – Pelo menos, me diga. Rosalie. – Pronunciar o nome da filha o machucava – A minha Rose. Ela está bem? Estava resfriada antes de... – Ele não terminou a frase.

Corbin: Fique tranqüilo. Ela vai ficar bem. – Encerrou, e com um ultimo olhar, se afastou.





Edward: Espera ai. – Se levantou, quando Zachary lhe contou o que acontecera.

Christopher: Se ele sabe da Rosalie, ele está com a Vanessa. – Concluiu

Edward: E se ele está com a Vanessa, ela ainda está aqui.



Achar Corbin foi fácil como suspirar. Christopher colocou homens de guarda na frente da mansão Hudgens. Qualquer movimento do moreno seria seguido.



Vanessa: Ele encontrou você?! – Perguntou, alarmada.

Corbin: Na rua. Estava voltando pra casa, e me bati com ele.

Vanessa: E então?

Corbin: Me perguntou de você. Pediu pra que voltasse pra casa. Perguntou de Rosalie. Está abatido, desesperado, Nessa.

Vanessa: Ele provocou isso. – Disse, amarga.

Corbin: Ele disse que você entendeu tudo errado, e que não era intenção dele magoar você. – Vanessa riu.

Vanessa: De boas intenções o inferno está cheio. – Terminou o assunto, indo verificar a filha, que ressonava calmamente. 

Corbin: Sabe que não vou poder vir muito aqui, agora que estão atrás de mim. – Comentou, observando a irmã.

Vanessa: Eu sei. – Ela suspirou – Vou tentar dormir um pouco. Eu não sou a única pessoa que chora por aqui. – Ela sorriu, triste.

Corbin: Não entendi. – Ele fez uma cara confusa.

Vanessa: Tem uma mulher, no andar de cima. Chora a madrugada inteira. Não tenho conseguido dormir direito. Não é nada escandaloso, eu só ouço os soluços, mas mesmo assim, me dá agonia. Acho que alguém bate nela, ou prende, não sei. – Deu os ombros, pensativa.



Vanessa só não sabia que a mulher que soluçava no andar de cima, chorava por ter lhe feito bem e por sofrer as consequências disso. Chorava por ter lhe devolvido o sobrinho.

Rafa flor s mto sofrimento e s a Rose tá sofrendo mto longe do pai bjs 😘😘❤

Gabi flor espero tbm q a nessa n consiga sair dá cidade, a rose tadinha tá inconsolavel 😢 bjs 😘😘❤

quinta-feira, 11 de maio de 2017

Cap 096 - A busca

Ele beijou meus lábios
Eu provei da sua boca
Ele me colocou para dentro
Eu fiquei com nojo de mim mesma ♫




Zachary: Christopher! – Chamou, limpando o rosto, e indo atrás do irmão.

Edward: O que houve? – Perguntou, ao se bater com Zachary.

Zachary: Vanessa fugiu. Foi embora. Me ajude? – Pediu, derrotado.



Pela primeira vez, Edward e Zachary foram irmãos. Irmãos unidos por um objetivo. Vanessa.



Théo: Ela ainda está na cidade. – Observou, calmo, observando os primos. Christopher lia a carta de Vanessa, e Zachary conversava com Edward.

Zachary: O que? 

Théo: Vanessa. Ela ainda está na cidade.

Edward: Como você sabe?

Théo: Não sei. Mas eu sei.



E ela estava. Corbin não conseguiu tira-la da cidade. Ninguém ia ajudar Vanessa Efron a fugir. Não conhecendo a fúria impiedosa de Zachary. Ele deixou ela em um hotel isolado, longe, onde ninguém poderia acha-la. Um amigo de Corbin, que era capitão de um cruzeiro, estava perto de Seattle, e concordou em ajuda-lo. Mas pra isso, Vanessa precisaria esperar um mês, por ai. Rosalie pegara um resfriado leve, nada demais. Vanessa sentia falta do marido como do ar.



Porque quando eu estou com ele
Eu estou pensando em você
Pensando em você ♫



Vanessa: O que há, Rose? – Perguntou, atordoada, com a angustia da filha. Rosalie pegou a boneca com a qual Zachary sempre brincara com ela, e mostrou a mãe – Não, Rose. – A menina insistiu – Não pode. – A menina observou a mãe, e depois ergueu o bracinho, apontando pra pulseira que Zachary lhe dera. – Ele não está aqui, meu amor. – Ela viu os olhinhos da filha se encherem de água. – Não chore. Eu sinto falta dele, também. – Admitiu, carregando a filha.



Zachary mandou revistarem toda a cidade. Nem rastro de Vanessa, ou Rosalie. Ele não tinha comido direito nos últimos dias, nem falava. Chorava as noites, por saudade da morena. Vanessa não estava muito diferente.



Corbin: Ele está revirando Seattle de cabeça pra baixo, procurando por você. – Avisou, sentado na cama, enquanto Vanessa olhava algo na mala. 

Vanessa: Alguma chance de ele me encontrar aqui? – Perguntou, virando-se pra encarar o irmão.

Corbin: Muito pouco provável. Quase ninguém vem a este lugar. Entretanto, todo mundo sabe do que Zachary é capaz.



Rosalie, que estava sentada no berço olhando sua bonequinha, ergueu o rosto e deu um gritinho animado ao ouvir o nome do pai. Vanessa suspirou.



Vanessa: Não, Rose. – Rosalie ficou murchinha de novo.

Corbin: Tem certeza disso, Nessa? – Perguntou, observando-a.

Vanessa: É o único jeito. 

Corbin: Talvez haja outro, menos doloroso. Pensa que eu não vejo seu sofrimento? Seu olhar vermelho de tanto chorar, toda vez que eu chego? Pensa que eu não sei que passa os dias aqui, chorando com saudade dele? Talvez o adeus não seja o melhor. – Observou.

Vanessa: Não é um adeus. – Negou, dobrando um vestidinho de Rosalie – É só algo necessário. É pra felicidade dele. – Disse, amarga – Quem ama não diz adeus. 

Corbin: Eu amava Monique, e eu lhe disse adeus. – Disse, pensativo.

Vanessa: É diferente.

Corbin: É tecnicamente igual. A única diferença é que você tem escolha, e eu não tive. Ela se foi de mim, de uma vez pra sempre.

Vanessa: Não creio que seja de uma vez pra sempre. O verdadeiro amor sempre volta. – Ela sorriu de canto, pondo o vestidinho na mala.

Corbin: O seu amor voltou?

Vanessa: Corbin, por favor. – Implorou, cansada. Falar de Zachary não lhe fazia bem.

Corbin: Tudo bem. Mas pense bem, enquanto pode. Olhar pra trás e não poder fazer nada pra mudar é horrível. – Avisou, antes de dar um beijo na testa de Rosalie e sair.



Os dias passaram, e Zachary não encontrou Vanessa em lugar nenhum. Revirou cada canto da cidade, levantou cada grão de poeira de Seattle, mas ela não estava lá. A fé dele estava começando a fraquejar. Talvez ela já tivesse saído da cidade. Talvez já estivesse fora do pais. Ele sentia falta da filha. O riso de Rosalie lampejava em sua cabeça como um flash, e ele sentia sua falta.



Vanessa: Rose, não. – Pediu, atormentada, em uma madrugada chuvosa. Rosalie estava sentada na cama, ao lado dela, e puxava a pulseira que o pai lhe deu, mostrando-a a Vanessa – Rose, a gente não vai ver mais o papai. – A menina fez careta de choro – Não chore, meu amor. – Mas Rosalie já havia caído no choro, e se abraçou a bonequinha com a qual Zachary brincava com ela.


Você diz que estamos destinados a falhar
Bem, eu fico entediado facilmente
Tudo bem? ♫






Em um lugar, longe dali, alguém também tinha dificuldade pra dormir.



Zachary: O que... Nessa? – Ele apertou os olhos, olhando pra escuridão. Vanessa estava lá, sentada nos pés da cama. Ele acendeu a luz rapidamente, e voltou a olha-la. Ela estava lá. Sua pele era acinzentada, e seu olhar eram duas pedras de gelo. Ela vestia um vestido negro, que entrava em contraste com a pele quase sem cor, e seu cabelo estava preso, como sempre. – Você... você voltou. – Ele sorriu de lado, sem piscar os olhos, olhando a mulher – Onde está Rosalie? Ah, Nessa, eu senti tanto sua falta. – Ele avançou pra ela, mas nessa hora ela se levantou, e recuou – Nessa? 

Vanessa: É tarde. – Disse, e não havia vida em sua voz. Na verdade, a voz dela era apenas um murmúrio, misturado aos raios que caiam lá fora.



Risque meu nome da sua lista
Faça deste o nosso último beijo
Eu vou embora. ♫



Zachary: Não, não é. – Ele disse, com a voz embargada pela alegria. Ela estava ali. – Nós podemos recomeçar. Tentar, lembra? – Ele sorriu, avançando pela cama até ela. Mas ela recuou mais – Eu deixei ela. Eu voltei pra você.

Vanessa: Tarde. – Repetiu, olhando-o fixamente.

Zachary: Não é tarde, meu amor. Ainda há muito tempo. – Ele se ajoelhou na beira da cama, e ergueu a mão – Venha.

Vanessa: Adeus... eu te amo. – Sussurrou, fraca. Zachary cerrou os olhos, mas ela havia sumido.


Por que não conversamos sobre isso?
Eu estou bem aqui, não precisa gritar ♫




Zachary: Não vá. – Implorou, sentando-se na cama. Alucinações, agora. Ele passou a mão nos cabelos, atordoado, enquanto sentia os olhos queimarem. Estava cansado de chorar. Não queria mais sofrer. Queria ela de volta. Ela estivera ali, e se fora. É tarde.

Zachary: Vanessa. – Chamou, e ela abriu os olhos de súbito. 

Vanessa: Zachary? – Perguntou, rouca, se sentando.


Com o tempo a gente esquece
Vamos fingir que nunca nos conhecemos ♫



Zachary: Porque fugiu, ma petit? – Perguntou, se aproximando da cama. Ela se encolheu.

Vanessa: Foi melhor assim. – Explicou, se cobrindo. Ela usava sua camisola normal, seda preta, longa até o tornozelo.

Zachary: Não. – Ele segurou a mão dela, impedindo-a de se tapar.

Vanessa: Por favor. – Implorou, perdendo as forças.



Por que a gente não termina de uma vez?
Não há mais nada a ser dito ♫




Zachary: Volte pra casa. – Vanessa negou com o rosto – Vanessa, pegue a nossa filha, e volte pra mim.

Vanessa: Não. Como me achou?

Zachary: Não importa. – Disse, com a mesma arrogância que teve desde o inicio. Vanessa sorriu por dentro. – Volte pra mim, petit.

Vanessa: Eu não posso. – Negou, sentindo o olhar se inundar.

Zachary: Porque não? – Ele olhou ela, pacientemente.



Estou de olhos fechados
Rezando pra que eles não espiem ♫




Vanessa: Não quero mais me machucar. – Admitiu, abaixando os olhos.

Zachary: Diga que me ama. – Pediu, erguendo o rosto dela com a mão.

Vanessa: Eu amo você. – Atendeu, olhando-o.



Nós não sentimos mais atração pelo outro
E hoje em dia é isso que importa
Eu quero que você desapareça ♫




Zachary balançou a cabeça negativamente, e a encarou com aqueles olhos azuis pelos quais ela se perdeu tantas vezes. Ele a encarou por segundos, e ela avançou pra beija-lo. Mas quando seus lábios se tocaram, era só ela. Vanessa abriu os olhos. Estava sentada no meio da cama, sozinha. Rosalie dormia, calma, ao seu lado, com o rostinho molhado pelas lágrimas que derramara antes de adormecer. “Está enlouquecendo, Vanessa.”, se condenou, enquanto cobria a filha. A noite estava fria. Mas nenhum frio era pior que a solidão.


Rafa flor s o cap foi mto triste e esse tbm, bom ele tá movendo céus e terra pra achar ela vamos ver se consegue bjs 😘😘❤

Gabi flor pois é ela n sabia q o Zac ia mudar 😢 s o Zac agr vai atrás dela n vai deixar q nd tire ela dele, bjs 😘😘❤


Zanessa flor q bom q vc voltou amor, super te entendo meu tempo tbm anda corrido aí demoro um pco pra postar, mas sempre posto kkk. Pois é graças a Deus o Zac abriu os olhos e percebeu quem ele ama de vdd, Rose veio pra mudar o Zac fazer dele melhor e mds a relação deles como vc já viu e de derreter qualquer um 😍😍. Capitu tem q sumir né vamos ver o q vai acontecer bjs 😘😘❤