Vanessa: Tenha sonhos felizes, meu
amor. – Murmurou pra filha, após coloca-la, adormecida, em seu berço. Vanessa já havia lavado, penteado e amamentado Rosalie. Ela cobriu a
filha, e alisou.
Zachary: Eu terei. – Murmurou, brincalhão no ouvido dela. Vanessa pôs a mão na boca pra sufocar o grito de susto.
Vanessa:
Estúpido! – Disse, prendendo o riso, e dando um tapinha nele que se
encolheu. Vanessa olhou Rosalie uma ultima vez, e se afastou do berço da
filha.
Zachary viu a esposa atravessar o cômodo, tirando o hobbie que vestia. Ela o deixou, cuidadosamente, em uma poltrona. Depois a morena foi pra perto da penteadeira, tirando a pulseirinha prata que usava. Ela deixou a peça na penteadeira, e pegou um elástico, prendendo os cabelos em um longo rabo de cavalo. Foi então que ela encontrou o olhar intenso dele, pelo espelho.
Zachary viu a esposa atravessar o cômodo, tirando o hobbie que vestia. Ela o deixou, cuidadosamente, em uma poltrona. Depois a morena foi pra perto da penteadeira, tirando a pulseirinha prata que usava. Ela deixou a peça na penteadeira, e pegou um elástico, prendendo os cabelos em um longo rabo de cavalo. Foi então que ela encontrou o olhar intenso dele, pelo espelho.
Vanessa: Aconteceu alguma coisa? – Perguntou, se virando pro marido, enquanto terminava de prender o cabelo.
Não ajudou. Como ela estava com os braços erguidos, seu corpo ficava marcado na camisola. Os seios fartos, a curvatura generosa, as pernas bem definidas. Só que ela não tinha a mínima noção disso.
Não ajudou. Como ela estava com os braços erguidos, seu corpo ficava marcado na camisola. Os seios fartos, a curvatura generosa, as pernas bem definidas. Só que ela não tinha a mínima noção disso.
Zachary: Aconteceu. – Ele deu corda, prendendo o sorriso, enquanto voltava a secar a nuca com a toalha que tinha na mão.
Vanessa: O que? – Perguntou, confusa, ajeitando a camisola no lugar.
Zachary: Minha mulher. – Continuou, e Vanessa sorriu.
Vanessa: O que tem ela? – Perguntou, erguendo a sobrancelha.
Zachary: Me provocou muito hoje. Quase não me deixou sair de tarde. – Vanessa riu, e ele sorriu de canto.
Vanessa: Foi? – Zachary assentiu, começando a se aproximar – E então?
Zachary:
E então que agora... – Ele viu ela recuar – Ela me paga. – Rosnou,
jogando a toalha com força pro lado, brincando. Vanessa fingiu se
assustar, prendendo o riso. - Sim, senhora. – Ameaçou, abrindo o feixe
do punho da camisa branca, de linho, que usava. – Não corra. – Avisou,
vendo a cara dela.
Foi como se ele ordenasse o contrário. Vanessa correu, passando rapidamente pelo marido, rindo. Zachary foi atrás dela,
que sentia o marido perto de si, enquanto se esquivava dele, correndo
pelo quarto.
Vanessa: Pára! – Pediu, se escondendo
atrás de uma poltrona. Ela ofegava pela corrida, e ria. Zachary foi na
direção dela, que foi pra oposta, deixando a poltrona de empecilho entre
os dois.
Zachary: Vem aqui. – Chamou, lançando a mão pra pegar ela. Vanessa se esquivou, e correu de novo.
Zachary foi atrás da mulher, e dessa vez a
agarrou. Vanessa caiu com tudo no chão, mas não se deu por vencida: levou
ele junto. Ele puxou a perna dela, fazendo-a vir em direção a ele. A morena pegou a toalha dele, que estava no chão perto dos dois e jogou no
rosto do marido, tapando-lhe a visão, e tentou fugir de novo. Quando ele
tirou o pano do rosto viu a esposa distante dele, engatinhando
rapidamente. Ele se levantou e foi atrás, ganhando dela pela velocidade. Vanessa, ao ver isso, se levantou depressa e correu. Só que a cama estava
na frente. Ela, com um pulo, subiu na cama, querendo atravessa-la, mas Zachary puxou ela pela perna, fazendo ela cair deitada, de bruços. Ela
sentiu o marido se deitar sob ela, prendendo-a na cama. Havia perdido.
Zachary: E agora? – Perguntou,
vitorioso, antes de mordiscar o ombro dela, que se arrepiou - O que eu
faço com você? - Perguntou metaforicamente, Vanessa riu quando ele lhe
mordeu de novo.
Vanessa: Agora você me solta, e nós vamos dormir. – Disse, sapeca, com o rosto no colchão.
Zachary:
Jura? – Perguntou contra a pele dela. Ele se ergueu um pouco, virando
ela de frente pra si, e observou a esposa por um instante.
Vanessa: Vamos dormir? – Perguntou, acariciando o rosto dele e sorrindo.
Zachary: Umhum, vamos. – Assentiu falsamente, e, puxando ela pela nuca, se apossou de sua boca violentamente.
Ah, como ela adorava aquilo nele. Aquela brutalidade dele, sempre que tinha ganas sufocadas de ama-la. Ele a beijava com tanta paixão, que chegava a machuca-la. O corpo dela se ajustava quase que automaticamente ao dele. Ao tê-lo sob si, ela dobrou uma perna, acomodando-o a seu corpo. Durante o beijo ela sentiu a mão quente dele puxar-lhe a camisola, tocando-lhe a pele em seguida. Zachary subiu a mão pela barriga da esposa, até lhe alcançar os seios. Vanessa arfou e se inclinou pra trás, inconscientemente ficando mais disponível a ele. Zachary desceu os beijos pro pescoço dela, enquanto as duas mãos rasgavam-lhe calmamente a camisola, deixando-a apenas de calcinha em suas mãos. Ela gemeu ao sentir a boca dele lhe cobrir o seio, dando-lhe um beijo forte, chupado. Zachary sorriu com isso. Os minutos se passaram, e a cama só faltava incendiar. Zachary se deliciava na pele dela, quando sentiu algo diferente. Vanessa parecia se contorcer debaixo dele. Primeiro se perguntou se a machucava, mas percebeu que não. Não estava. Vanessa estava sentindo a potente excitação do marido sob seu ventre, e, involuntariamente se lançava sob ela. O corpo dela queria aquilo, e parecia pedir. Ela gemia, fraca, a cada contorcida que dava. Zachary sorriu de canto, e segurou ela pela cintura, forçando-se fortemente seu quadril contra ela, fazendo com que as intimidades dos dois se pressionassem, sob a roupa. Vanessa mordeu os lábios fortemente, pra não gritar, soltando um gemido abafado ao sentir o que o marido fez. Que diabo, como ele conseguia ficar assim?
Zachary: Você sente? – Murmurou perto do ouvido dela, vendo-a fragilizada. Vanessa não precisava responder. Ela assentiu levemente com a cabeça, exasperada. Zachary resolveu provocar mais um pouco.
Ah, como ela adorava aquilo nele. Aquela brutalidade dele, sempre que tinha ganas sufocadas de ama-la. Ele a beijava com tanta paixão, que chegava a machuca-la. O corpo dela se ajustava quase que automaticamente ao dele. Ao tê-lo sob si, ela dobrou uma perna, acomodando-o a seu corpo. Durante o beijo ela sentiu a mão quente dele puxar-lhe a camisola, tocando-lhe a pele em seguida. Zachary subiu a mão pela barriga da esposa, até lhe alcançar os seios. Vanessa arfou e se inclinou pra trás, inconscientemente ficando mais disponível a ele. Zachary desceu os beijos pro pescoço dela, enquanto as duas mãos rasgavam-lhe calmamente a camisola, deixando-a apenas de calcinha em suas mãos. Ela gemeu ao sentir a boca dele lhe cobrir o seio, dando-lhe um beijo forte, chupado. Zachary sorriu com isso. Os minutos se passaram, e a cama só faltava incendiar. Zachary se deliciava na pele dela, quando sentiu algo diferente. Vanessa parecia se contorcer debaixo dele. Primeiro se perguntou se a machucava, mas percebeu que não. Não estava. Vanessa estava sentindo a potente excitação do marido sob seu ventre, e, involuntariamente se lançava sob ela. O corpo dela queria aquilo, e parecia pedir. Ela gemia, fraca, a cada contorcida que dava. Zachary sorriu de canto, e segurou ela pela cintura, forçando-se fortemente seu quadril contra ela, fazendo com que as intimidades dos dois se pressionassem, sob a roupa. Vanessa mordeu os lábios fortemente, pra não gritar, soltando um gemido abafado ao sentir o que o marido fez. Que diabo, como ele conseguia ficar assim?
Zachary: Você sente? – Murmurou perto do ouvido dela, vendo-a fragilizada. Vanessa não precisava responder. Ela assentiu levemente com a cabeça, exasperada. Zachary resolveu provocar mais um pouco.
Vanessa: Não! –
Grunhiu quando ele se forçou contra ela novamente. Era tão bom, que
parecia surreal – Não faz. – Murmurou, segurando-se nas costas dele. Zachary ainda estava completamente vestido.
Zachary: Não? – Perguntou, dando um beijinho de leve na ponta da boca dela, fazendo-a ter ânsias por mais.
Vanessa: Porque você faz assim? – Perguntou, quase chorosa. Zachary amou vê-la assim, tão submissa.
Zachary: Porque você gosta. – Respondeu, possessivo, puxando o cabelo dela de leve pela raiz, só pra ela sentir a pressão.
Vanessa abriu os olhos, encarando-o no escuro. Zachary olhou a mulher por um instante. Sentia tanto desejo por ela, que chegava a lhe machucar. Ele soltou o cabelo da mulher e se apossou de sua boca novamente. Havia pressa, agora. Os dois despiram ele com urgência. Quando, por fim, Zachary se arremeteu a ela, Vanessa não conseguiu segurar: gritou de satisfação. Rosalie se remexeu no berço, mas os pais não viram. Zachary não esperou Vanessa, e nem precisava, começou a movimentar-se agressiva e sedentamente. Os dois gemiam, e Vanessa soltava pequenos grunhidos as vezes. Se pudesse, passaria a vida toda assim. Tinha horas que a agressividade dele era tanta, que ela não sabia se o que sentia era dor ou prazer. E isso a enlouquecia. Tinha as unhas cravadas nas costas do marido, e mordia o ombro ou o pescoço dele, pra abafar os gritos que insistiam em vir. Quando os dois, por fim, se satisfizeram, o silêncio e a calma reinaram de novo, enquanto os dois ofegavam, contentes. Zachary puxou os lençóis pra cima dos dois. Ficaram deitados de lado, só que um de frente pro outro. Ele reparou que ela estava quieta demais, enquanto passava os dedos levemente pelo peito dele.
Vanessa abriu os olhos, encarando-o no escuro. Zachary olhou a mulher por um instante. Sentia tanto desejo por ela, que chegava a lhe machucar. Ele soltou o cabelo da mulher e se apossou de sua boca novamente. Havia pressa, agora. Os dois despiram ele com urgência. Quando, por fim, Zachary se arremeteu a ela, Vanessa não conseguiu segurar: gritou de satisfação. Rosalie se remexeu no berço, mas os pais não viram. Zachary não esperou Vanessa, e nem precisava, começou a movimentar-se agressiva e sedentamente. Os dois gemiam, e Vanessa soltava pequenos grunhidos as vezes. Se pudesse, passaria a vida toda assim. Tinha horas que a agressividade dele era tanta, que ela não sabia se o que sentia era dor ou prazer. E isso a enlouquecia. Tinha as unhas cravadas nas costas do marido, e mordia o ombro ou o pescoço dele, pra abafar os gritos que insistiam em vir. Quando os dois, por fim, se satisfizeram, o silêncio e a calma reinaram de novo, enquanto os dois ofegavam, contentes. Zachary puxou os lençóis pra cima dos dois. Ficaram deitados de lado, só que um de frente pro outro. Ele reparou que ela estava quieta demais, enquanto passava os dedos levemente pelo peito dele.
Zachary: Eu machuquei você? – Perguntou, preocupado, pondo o cabelo dela pra trás da orelha da mesma.
Vanessa: Não, bobo. – Ela sorriu de canto. Se aquilo fosse se machucar, ela queria morrer sentindo dor. Ele sorriu de canto, aliviado.
Zachary: O que você tem, então? – Vanessa balançou a cabeça negativamente. – Me diz, o que houve?
Vanessa: Eu estou com medo, Zachary. – Admitiu, olhando o peito dele.
Zachary: Medo de que? – Perguntou, confuso, acariciando o cabelo dela.
Vanessa:
Medo dessa felicidade. Tenho medo de que algo aconteça, que algo nos
estrague. – Ela suspirou – Eu fui forte uma vez, mais até do que eu
acreditava ser capaz, eu suportei ficar longe de você. – Lembrou, e ele
ouvia ela atentamente, enquanto lhe acariciava – Mas se acontecer alguma
coisa, eu não vou agüentar. Não vou conseguir suportar perder tudo
isso, vai doer demais. – Confessou, cabisbaixa.
Zachary:
Ei. – Ele ergueu o rosto dela pelo queixo – Você não precisa ter medo.
Nada de ruim vai nos acontecer. Não precisa temer a nossa felicidade,
petit. – Tranqüilizou, acariciando-lhe o rosto – Sabe porque? – Vanessa negou – Porque eu não vou a lugar algum.
Vanessa: Me promete. – Pediu, encarando ele
Zachary: A não ser que você desista de mim, nós vamos estar juntos. Eu prometo. – Vanessa sorriu, e ele a beijou levemente.
Ele se deitou de barriga pra cima e ela o abraçou, colocando a cabeça em seu peito, e assim dormiram.
Ele se deitou de barriga pra cima e ela o abraçou, colocando a cabeça em seu peito, e assim dormiram.
Espero mesmo que nada aconteça com eles
ResponderExcluirEsse casalzão merece ficar junto depois de tudo que passou
Continua logo
Xoxo
preciso de maisssssss! ;3
ResponderExcluirOlá!
ResponderExcluirVoltei aqui no Blogger para fazer trabalho de pedinte haha! Não sei se se lembra de mim, era do antigo Críticas de Fanfics.
Se precisar de algum serviço como revisão ou leitura crítica, a Fábrica de Histórias, um grupo de autores, já se disponibilizou.
Tem mais informações aqui: https://dianaisabelpinto.blogspot.com/2020/09/servicos-fabrica-de-historias.html
O antigo Críticas de Fanfics de momento vai estar a divulgar esses serviços (ou seja, já não voltará gratuito, pelo menos por enquanto com uma das pessoas da equipe sendo moderadora desse grupo).
Se não pretender nenhum dos serviços pode sempre divulgar, isso ajudaria muito :)
Obrigado!