Zachary dormia abraçado ao
travesseiro da filha, todas as noites. Edward, já tendo perdido a fé,
começava a planejar grupos de procura, pros estados mais próximos de
Seattle. Ele acharia Vanessa, pro irmão. Nunca se deu bem com Zachary, mas
não lhe fazia bem vê-lo ser torturado, pela saudade da filha, da
mulher. Só que algo no peito de Zachary lhe dizia que Vanessa estava
perto.
Zachary:
Tem que haver algum lugar, um ponto em que não tenhamos procurado. –
Insistiu com os irmãos, num dia à tarde, no escritório dos Efron.
Christopher: Onde, por exemplo? Zachary, nós viramos Seattle de cabeça pra baixo. Ela não está aqui. – Disse, sério.
Zachary:
Está! – Insistiu, batendo com a mão na mesa – Christopher, você pode
não acreditar, mas eu sinto Rosalie. Ela está por perto. Eu sei que
está. A busca foi falha.
Edward:
Nós avisamos até a policia. Tem gente nossa nas fronteiras de Belltown,
Madrona, Beacon Hill, Green Lakes. Até em Port Madison tem gente
procurando. Se ela estiver lá, vão encontrar. – Tranqüilizou.
Zachary:
Ela está aqui. – Insistiu. Era como se a presença de Vanessa fosse
notável, como se ele pudesse farejar seu perfume – Eu vou... eu vou sair
um pouco. Preciso espairecer. – Christopher e Edward assentiram.
Zachary caminhou até
longe. Em sua cabeça, estavam Vanessa e Rosalie, sentadas na neve, fazendo
o boneco de neve. Estiveram tão próximas, e agora poderiam estar em
qualquer lugar. Vanessa estava calma, até que o telegrama chegou. Zachary pensou nisso enquanto andava sem rumo. Existia uma possibilidade de ela
ter partido. E se o telegrama fosse o irmão, avisando que vinha
busca-la?
Mas, por outro lado,
quem se atreveria a levar os dois? Entretanto, com a ajuda dele, a fuga
seria muito mais fácil. Zachary estava considerando isso, quando viu um
rosto não tão familiar caminhar à uns 50 metros dele. Usava um terno
preto, tinha cabelos louros.
Zachary:
Corbin. – Murmurou pra si mesmo. Era o primeiro rastro de Vanessa que
tinha. Ela ainda está aqui, se motivou enquanto se apressava a alcançar o
louro.
Zachary: Corbin! – Chamou, ao chegar numa proximidade considerável.
Corbin se
virou, respondendo intuitivamente ao seu nome. Zachary não lembrava
muito se duas expressões, mas eram parecidas com as de Vanessa. O cabelo
era do mesmo moreno. Corbin se manteu calmo ao ver quem lhe chamara.
Corbin: Zachary. – Respondeu, sereno, parando de andar.
Zachary: Em nome de Deus, onde ela está? – Perguntou, deixando o desespero transparecer em sua voz.
Corbin: Ela quem? – Perguntou, calmo.
O pingo de esperança de Zachary desmoronou. Era óbvio. Se Corbin estivesse realmente com Vanessa, não lhe diria.
Zachary: Por favor. – Implorou, e por um minuto Corbin sentiu pena dele.
Corbin: Eu não sei do que você está falando.
Zachary: Vanessa. Onde está?
Corbin: Por suposto que deveria estar com você. – Alfinetou.
Zachary:
Fui um idiota. Ela entendeu tudo errado. Eu não... – Ele hesitou – Não
foi minha intenção magoá-la. Eu a amo. – Disse, inutilmente.
Corbin: É tarde. – Respondeu, se afastando
Zachary:
Não! – Ele o segurou – Pelo menos, me diga. Rosalie. – Pronunciar o
nome da filha o machucava – A minha Rose. Ela está bem? Estava resfriada
antes de... – Ele não terminou a frase.
Corbin: Fique tranqüilo. Ela vai ficar bem. – Encerrou, e com um ultimo olhar, se afastou.
Edward: Espera ai. – Se levantou, quando Zachary lhe contou o que acontecera.
Christopher: Se ele sabe da Rosalie, ele está com a Vanessa. – Concluiu
Edward: E se ele está com a Vanessa, ela ainda está aqui.
Achar
Corbin foi fácil como suspirar. Christopher colocou homens de guarda
na frente da mansão Hudgens. Qualquer movimento do moreno seria seguido.
Vanessa: Ele encontrou você?! – Perguntou, alarmada.
Corbin: Na rua. Estava voltando pra casa, e me bati com ele.
Vanessa: E então?
Corbin: Me perguntou de você. Pediu pra que voltasse pra casa. Perguntou de Rosalie. Está abatido, desesperado, Nessa.
Vanessa: Ele provocou isso. – Disse, amarga.
Corbin: Ele disse que você entendeu tudo errado, e que não era intenção dele magoar você. – Vanessa riu.
Vanessa: De boas intenções o inferno está cheio. – Terminou o assunto, indo verificar a filha, que ressonava calmamente.
Corbin: Sabe que não vou poder vir muito aqui, agora que estão atrás de mim. – Comentou, observando a irmã.
Vanessa: Eu sei. – Ela suspirou – Vou tentar dormir um pouco. Eu não sou a única pessoa que chora por aqui. – Ela sorriu, triste.
Corbin: Não entendi. – Ele fez uma cara confusa.
Vanessa:
Tem uma mulher, no andar de cima. Chora a madrugada inteira. Não tenho
conseguido dormir direito. Não é nada escandaloso, eu só ouço os
soluços, mas mesmo assim, me dá agonia. Acho que alguém bate nela, ou
prende, não sei. – Deu os ombros, pensativa.
Vanessa só não
sabia que a mulher que soluçava no andar de cima, chorava por ter lhe
feito bem e por sofrer as consequências disso. Chorava por ter lhe
devolvido o sobrinho.
Rafa flor s mto sofrimento e s a Rose tá sofrendo mto longe do pai bjs 😘😘❤
Gabi flor espero tbm q a nessa n consiga sair dá cidade, a rose tadinha tá inconsolavel 😢 bjs 😘😘❤
Ai que angústia 😵😵😵
ResponderExcluirTô surtando de ansiedade para que o Zac encontre a Nessa logo
Pelo amor de Deus,faça c que eles fiquem juntos logo
Não entendi uma coisa... Quem é essa mulher?!viajei agora, rsrs
Ponny faz maratona esse fim de semana, pleaseee
Xoxo
Aaahh vc viu isso?? Ele disse que a ama! O Zac tem que achar a Vane logoo!! Amoree posta mais logo, bjos!
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