Capitu: Terminou. Com todas as letras. Ia voltar pra mulher.
Escobar: Ela fugiu antes que ele voltasse. – Capitu ergueu uma sobrancelha, surpresa – Ele está destruindo Seattle por ela. E você, porque não voltou antes?
Capitu: Por Deus, Escobar. Eu estava em Londres. – Revirou os olhos.
Escobar: E agora, o que vai fazer?
XXXX: Serviço de quarto pro quarto da srta. Hudgens, um café da manhã básico. – Disse ao atendente, que levou o pedido pra cozinha. Mas foi o suficiente. Os ouvidos de Capitu eram aguçados. Vanessa estava ali.
A noite caiu, calma e serena. O dia seguinte amanheceu igual. Vanessa estava entrando em depressão. Rosalie já não sorria. Zachary estava vegetando.
Escobar: O que você vai fazer? – Perguntou, andando com ela no corredor. Ele já se informara sobre o andar e o numero do quarto de Vanessa.
Capitu: Resolver nosso problema. – Respondeu, levando uma caixa consigo. – A morte matou o amor dele por mim, então matará por ela também. – Disse, tranqüila e sorridente, enquanto parava na porta do quarto.
Vanessa tinha acabado de dar banho em Rosalie. A menina estava com um vestidinho de renda branca, perfumadinha. Agora Vanessa penteava os cabelos morenos e finos da filha. Foi quando bateram na porta.
Vanessa: Quem é? – Perguntou, estranhando.
Escobar: Serviço de quarto. – Disse, sorrindo. Vanessa não conhecia sua voz.
Vanessa: Estranho, eu não pedi o café ainda. - Murmurou pra si mesma – Já vou!
Vanessa colocou Rosalie em seu berço. Enquanto isso, Escobar saiu do corredor. A morena abriu a porta tranquilamente. Sua tranqüilidade fugiu ao ver dois olhos verdes, dissimulados, olhando-a.
Capitu: Olá, Vanessa. – Disse, sorrindo de canto.
Vanessa: O que você quer? – Perguntou, sem paciência. A ruína de seu casamento estava ali, parada na sua frente.
Capitu: Posso entrar? – Perguntou, sínica.
Vanessa: Hum... – Fingiu-se de pensativa – Por suposto que não. – Sorriu, e ia fechar a porta.
Vanessa foi fechar a porta, mas Capitu pôs o pé antes. A morena se desequilibrou no gesso, e o tempo que lhe foi gasto pra se equilibrar, foi suficiente pra morena entrar.
Vanessa: O que você quer? – Repetiu, agora raivosa.
Capitu: Vim conversar. – Sorriu, pondo a caixa de papelão que trazia em cima de uma cadeira.
Vanessa: Não tenho nada pra falar com você. Saia daqui. – Continuou com a porta aberta.
Capitu: Vamos, você não está sendo educada. – Repreendeu, como uma mãe que repreende o filho.
Vanessa partiu pra Capitu, visando puxa-la pra fora. Mas a morena foi mais rápida, e fechou a mesma. Vanessa foi pra abrir a porta, e Capitu lhe chutou a perna, batendo em algo duro. O chute dela bateu no gesso, e machucou a perna de Vanessa, que cambaleou pro lado, se abaixando, com uma careta de dor, pra segurar a perna.
Capitu: Ora, vejam só. Está com a perna quebrada. – Disse, com um sorriso fascinado no rosto. Nesse momento Rosalie gritou, irritada, em seu berço. – Vejamos. A doce, meiga e angelical Rosalie. – Ela deu um passo em direção ao berço, e seu olhar era ódio puro. Rosalie manteve o olhar da morena. Mas então, Vanessa estava no caminho.
Vanessa: Se aproxime dela novamente, e eu mando você de volta pro inferno com as minhas mãos. – Rosnou, furiosa.
Vanessa se virou rapidamente, pra carregar Rosalie. Sabia, por Zachary, que Capitu odiava a menina. Mas então sentiu uma dor horrível, sufocante, na nuca, e desfaleceu no chão.
Vanessa não sabe, ao certo, quanto tempo passou desmaiada. Só soube que quando sua mente começou a clarear, um flash passou por ela. Rosalie.
Ela se lançou pra frente, mas algo a prendeu pelos braços.
Rafa flor n fique angustiada tudo vai se resolver, vc n lembra dessa mulher q chora? Vc n deve tá ligando os fatos pense mais um pco bjs 😘😘❤
Gabi flor o Zac tem q achar a Nessa e logo né a capiranha descobriu onde ela tá e pode fazer mal a ela e rose. Q por falar nela coitada sofre com a ausência do pai. Q tudo se resolva logo, bjs 😘😘❤